Embalagem e consumo consciente

A forma como o consumidor se relaciona com os produtos mudou. A sociedade acelerou a produção de bens de consumo e agora consumimos mais por menos tempo. A consequência disso? Mais embalagens sendo descartadas.
Entender este momento é fundamental para quem está envolvido em alguma etapa no processo de criação de embalagens e também da forma como ela irá se relacionar com o consumidor.

Esta avalanche de consumo gerou consumidores ambientalmente mais engajados e fez com que as marcas se preocupassem com o tema, adotando “soluções verdes” desde a cadeia de produção, até a ponta, nas prateleiras.
O mercado pet, por exemplo, onde o conceito “ecologicamente correto” vem ao encontro das políticas de cuidado animal, presente em muitas marcas, se adaptou muito bem as novas e boas práticas.


A 5eme Comunicação, agência de publicidade e marketing filiada a Associação Brasileira de Embalagem (ABRE), desenvolveu para uma das marcas da holding Pethy Group, a Sanithy Prime, a partir de tubos de papelão reutilizáveis, as novas embalagens do Adestra Pet – educadores sanitários para cães.

A proposta é reduzir o impacto com o descarte da embalagem após o uso, além de melhorar a experiência do consumidor, que antes tinha que adquirir o produto a partir de uma embalagem plástica que acondicionava três frascos que compõem educador sanitário. Outra vantagem é que o tubo ainda pode ser reutilizável, pois não há contato direto com o produto.

Embora as práticas ainda não sejam cem por cento sustentáveis, basta um olhar atento para perceber que a forma como o consumidor escolhe o que vai consumir mudou e o mercado terá que acompanhar atendo as tendências, pois elas vieram para ficar.

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